sábado, 26 de dezembro de 2009

O que entristece o meu coração...



Entristece o meu coração...
perceber que as pessoas perdem a oportunidade de serem felizes.

Entristece o meu coração...
perceber que para ser aceitos pelas pessoas temos que ter e não importa o ser
Os anos passam, e essas pessoas esqueceram do mais importante :
Viver e ser feliz .

Às vezes, para ser feliz, não precisamos de tanto TER.
Podemos nos dar conta que o mais importante na vida é SER.

Esse SER, tão esquecido, muitas vezes não é difícil de se realizar.
As pessoas precisam parar de correr atrás do TER e começar a correr atrás do SER:
Ser amigo...
Ser amado...
Ser gente...
Ser humilde...
e deixar pra trás esse roupante, esse orgulho e essa vaidade que destrói toda uma relação de admiração e respeito

Tenho certeza de que, quando SOMOS, somos muito mais felizes do que quando TEMOS.
O SER leva uma vida toda para se conseguir,

e o TER, muitas vezes conseguimos logo.
Só que o SER não acaba e nem se perde,

mas o TER pode terminar inesperadamente.
O SER, uma vez conseguido, é eterno

e o TER é passageiro e,
mesmo que dure muito tempo,
pode não trazer a FELICIDADE.
E aí vem o vazio da alma.

Entristece o meu coração...
perceber que os valores éticos e morais que um dia foram transmitidos deixaram de ter importância.

Nesta sociedade passamos a conviver com algo que fere os nossos princípios onde se mercadoriza amor, relações afetivas, o sentimento, a vida, até a justiça, a igualdade, o sonho e a utopia.
Tentemos SER de verdade e não fiquemos escondidos atrás de máscaras conforme as situações.

Sejamos verdadeiros e justos com aqueles que nos ama de verdade, somente assim poderemos sentir o verdadeiro sabor de uma felicidade sem preço, sem hipocrisia.

Fiquem em paz e busquem essa paz em seus corações com justiça e amor, com perdão e humildade.
Sejamos verdadeiramente felizes


Desculpe o dasabafo, mas alivia o meu coração e me dá forças para continuar a caminhar por este caminho que eu escolhi e acredito que me leva em direção a luz que todos nós buscamos.

A força divina me acompanha e me direciona a cada dia e mostra o caminho a seguir com amor, com respeito, com dignidade e com compaixão e me faz seguir em frente mesmo com o coração entristecido.

O bálsamo está em acreditar não somente no amor verdadeiro independente de raça, credo e condição social, mas na essência que cada um traz, na força maior que nos irmana como filhos de um Pai amoroso e justo.

É isto que eu busco para minha vida, ser cada vez melhor, para um mundo melhor.


Sejamos felizes!!!!!!
Um feliz 2010!

Julimar

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

ALGO MAIS NO NATAL

(fotos do Natal das Crianças na comunidade carente de Jacareí)



Senhor Jesus!

Diante do Natal, que te lembra a glória na manjedoura, nós te agradecemos:




a música da oração;o regozijo da fé;


a mensagem de amor;



a alegria do lar;

o apelo a fraternidade;


o júbilo da esperança;a bênção do trabalho;


a confiança no bem;


o tesouro da tua paz;


a palavra da Boa Nova;


e a confiança no futuro!...


Entretanto, oh! Divino Mestre, de corações voltados para o teu coração, nós te suplicamos algo mais! ...



Concede-nos,Senhor, o dom inefável da humildade para que tenhamos a precisa coragem de seguir-te os exemplos!

Do livro “Luz do Coração-Edição CLARIM

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

A grandeza vem da alma

Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...
Lembre-se: Se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor com ele você conquistará o mundo.

Albert Einstein














quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Quatro Momentos


Um homem tinha quatro filhos.
Ele queria que os seus filhos aprendessem a não ter pressa quando fizessem os seus julgamentos. Por isso, convidou cada um deles para fazer uma viagem e observar uma pereira plantada num local distante.

O primeiro filho chegou lá no INVERNO, O segundo na PRIMAVERA, o terceiro, no VERÃO e o quarto, o caçula, no OUTONO.

Quando eles retornaram, o pai reuniu-os e pediu que contassem o que tinham visto.

O primeiro que chegou no INVERNO, disse que a árvore era feia e acrescentou:
“- Além de feia, ela é seca e retorcida!”

O segundo que chegou na PRIMAVERA, disse que aquilo não era verdade.Contou que encontrou uma árvore cheia de botões, e carregada de promessas.

O terceiro que chegou no VERÃO, disse que ela estava coberta de flores, que tinham um cheiro tão doce e eram tão bonitas, que ele arriscaria dizer que eram a coisa mais graciosa que ele jamais tinha visto.

O último filho que chegou no OUTONO, discordou de todos eles, disse que a árvore estava carregada, arqueada, cheia de frutas, vida e promessas...
O pai então explicou aos seus filhos que todos eles estavam certos, porque eles haviam visto apenas uma estação da vida da árvore...Ele disse que não se pode julgar uma árvore, ou uma pessoa, por apenas uma estação. A essência do que se é, (como o prazer, a alegria e o amor que vem da vida) só pode ser constatada no final de tudo, exactamente como no momento em que todas as estações do ano se completam!

Se alguém desistir no INVERNO, perderá as promessas da PRIMAVERA, a beleza do VERÃO e a expectativa do OUTONO.Não permita que a dor de uma estação destrua a alegria de todas as outras.Não julgue a vida apenas por uma estação difícil.Persevere através dos caminhos difíceis e melhores tempos certamente virão, de uma hora para a outra!!!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Sonho


Um dia uma criança chegou diante de um pensador e perguntou-lhe:

”Que tamanho tem o universo?

”Acariciando a cabeça da criança,ele olhou para o infinito e respondeu:

”O universo tem o tamanho do seu mundo.”Perturbada,ela novamente indagou:”Que tamanho tem meu mundo?

”O pensador respondeu:

”Tem o tamanho dos seus sonhos.”

Se seus sonhos são pequenos, sua visão será pequena, suas metas serão limitadas, seus alvos serão diminutos, sua estrada será estreita, sua capacidade de suportar as tormentas será frágil.

Os sonhos regam a existência com sentido.

Se seus sonhos são frágeis, sua comida não terá sabor, suas primaveras não terão flores, suas manhãs não terão orvalho, sua emoção não terá romances.

A presença dos sonhos transforma os miseráveis em reis, faz dos idosos, jovens, e a ausência deles transforma milionários em mendigos faz dos jovens idosos.

Os sonhos trazem saúde para a emoção, equipam o frágil para ser autor da sua história,

fazem os tímidos terem golpes de ousadia e os derrotados serem construtores de oportunidades.

Sonhe!"


sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A Paz que trago


A Paz Que Trago Em Meu Peito

A paz que trago hoje em meu peito é diferente da paz que eu sonhei um dia...
Quando se é jovem ou imaturo, imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer, repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar uma contradição ou uma decepção.
Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz é resultado do entendimento de algumas lições importantes que a vida nos oferece.
A paz está no dinamismo da vida, no trabalho, na esperança, na confiança, na fé...
Ter paz é ter a consciência tranqüila, é ter certeza de que se fez o melhor ou, pelo menos, tentou...
Ter paz é assumir responsabilidades e cumpri-las, é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.
Ter paz é ter ouvidos que ouvem, olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem.
Ter paz é ter um coração que ama...
Ter paz é brincar com as crianças, voar com os passarinhos, ouvir o riacho que desliza sobre as pedras e embala os ramos verdes que em suas água se espreguiçam...
Ter paz é não querer que os outros se modifiquem para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias, é esquecer as ofensas.
Ter paz é aprender com os próprios erros, é dizer não quando é não que se quer dizer...
Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir quando se tem vontade...
É ter forças para voltar atrás, pedir perdão, refazer o caminho, agradecer...
Ter paz é admitir a própria imperfeição e reconhecer os medos, as fraquezas, as carências...

A paz que hoje trago em meu peito é a tranqüilidade de aceitar os outros como são, e a disposição para mudar as próprias imperfeições.
É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com os insetos...
É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que não possuo.
É melhorar o que está ao meu alcance, aceitar o que não pode ser mudado e ter lucidez para distinguir uma coisa da outra.
É admitir que nem sempre tenho razão e, mesmo que tenha, não brigar por ela.
A paz que hoje trago em meu peito é a confiança naquele que criou e governa o mundo...
A certeza da vida futura e a convicção de que receberei, das leis soberanas da vida, o que a elas tiver oferecido.
Às vezes, para manter a paz que hoje mora em teu peito, é preciso usar um poderoso aliado chamado silêncio.

Lembra-te de usar o silêncio quando ouvir palavras infelizes.
Quando alguém está irritado.
Quando a maledicência te procura.
Quando a ofensa te golpeia.
Quando alguém se encoleriza.
Quando a crítica te fere.
Quando escutas uma calúnia.
Quando a ignorância te acusa.
Quando o orgulho te humilha.
Quando a vaidade te provoca.
O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo, por isso é uma poderosa ferramenta para construir e manter a paz.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Amigo não tem defeito


O dono de uma loja estava colocando um anúncio na porta: "Cachorrinhos à venda". Esse tipo de anúncio sempre atrai as crianças, e logo um menininho apareceu na loja perguntando: Qual o preço dos cachorrinhos? O dono respondeu:
- Entre R$ 30,00 e R$ 50,00. O menininho colocou a mão em seu bolso e tirou umas moedas:
- Só tenho R$2,37. Posso vê-los?
O homem sorriu e assobiou. De trás da loja saiu umacadela correndo seguida por cinco cachorrinhos. Um dos cachorrinhos estava ficando consideravelmente para trás.
O menininho imediatamente apontou o cachorrinho que estava mancando.
- O que aconteceu com esse cachorrinho??? perguntou.
O homem lhe explicou que quando o cachorrinho nasceu, o veterinário lhe disse que tinha uma perna defeituosa e que andaria mancando pelo resto de sua vida. O menininho se emocionou e exclamou:
- Pois esse é o cachorrinho que eu quero comprar!
E o homem respondeu:
- Não, filho, você não vai comprar esse cachorro.Se você realmente o quer, eu te dou de presente. Para mim, ele não vale nada.
O menininho não gostou, e olhando direto nos olhos do homem, disse:
- Eu não quero que você me dê o cachorrinho de presente. Ele vale tanto quanto os outros, e eu pagarei o preço completo. Agora vou lhe dar meus R$ 2,37 e a cada mês trarei R$0,50 até que o tenha pago por completo. O homem respondeu:
- Eu não acredito que você quer de verdade comprar esse cachorrinho, filho. Ele nunca será capaz de correr,saltar e brincar como os outros. O menininho se agachou e levantou a barra de sua calça para mostrar sua perna esquerda, cruelmente retorcida e inutilizada, suportada por um aparato de metal. Olhou de novo ao homem e lhe disse:
- Bom, eu também não posso correr muito bem, e o cachorrinho vai precisar de alguém que o entenda.
O homem, envergonhado, não conteve as lágrimas. Em seguida, sorriu e disse:
- Filho, só espero que cada um destes outros cachorrinhos tenha um dono como você.
Moral: Na vida não importa como somos, mas que alguém nos aprecie pelo que somos, e nos aceite e nos ame incondicionalmente. Um verdadeiro amigo é aquele que chega quando o resto do mundo já foi embora.


Amigo não tem defeito.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Petra


PETRA (do grego "petrus", pedra; árabe: البتراء, al-Bitrā) é um importante enclave arqueológico na Jordânia, situado na bacia entre as montanhas que formam o flanco leste de Wadi Araba, o grande vale que vai do Mar Morto ao Golfo de Aqaba. Em 7 de Julho de 2007 foi considerada, numa cerimónia realizada em Lisboa, Portugal, uma das Novas sete maravilhas do mundo.

HISTÓRIA

A região onde se encontra Petra foi ocupada por volta do ano 1200 a.C. pela tribo dos Edomitas, recebendo o nome de Edom. A região sofreu numerosas incursões por parte das tribos israelitas, mas permaneceu sob domínio edomita até à anexação pelo império persa. Importante rota comercial entre a Península Arábica e Damasco (Síria) durante o século VI a.C., Edom foi colonizada pelos Nabateus (uma das tribos árabes), o que forçou os Edomitas a mudarem-se para o sul da Palestina.



FUNDAÇÃO

O ano 312 a.C. é apontado como data do estabelecimento dos Nabateus no enclave de Petra e da nomeação desta como sua capital. Durante o período de influência helenística dos Selêucidas e dos Ptolomaicos, Petra e a região envolvente floresceram material e culturalmente, graças ao aumento das trocas comerciais pela fundação de novas cidades: Rabbath 'Ammon (a moderna Amã) e Gerasa (atualmete Jerash).
Devido aos conflitos entre Selêucidas e Ptolomaicos, os Nabateus ganharam o controle das rotas de comércio entre a Arábia e a Síria. Sob domínio nabateu, Petra converteu-se no eixo do comércio de especiarias, servindo de ponto de encontro entre as caravanas provenientes de Aqaba e as de cidades de Damasco e Palmira.
O estilo arquitectónico dos Nabateus, de influência greco-romana e oriental, revela a sua natureza ativa e cosmopolita. Este povo acreditava que Petra se encontrava sob a protecção do deus dhû Sharâ (Dusares, em grego).




ÉPOCA ROMANA

Entre os anos 64 e 63 a.C., os territórios nabateus foram conquistados pelo general Pompeu e anexados ao Império Romano, na sua campanha para reconquistar as cidades tomadas pelos Hebreus. Contudo, após a vitória, Roma concedeu relativa autonomia a Petra e aos Nabateus, sendo as suas únicas obrigações o pagamento de impostos e a defesa das fronteiras das tribos do deserto.
No entanto, em 106 d.C., Trajano retirou-lhes este estatuto, convertendo Petra e Nabateia em províncias sob o controlo direto de Roma (Arábia Petrae). Adriano, seu sucessor, rebatizou-a de Hadriana Petrae, em honra de si próprio.


ÉPOCA BIZANTINA

Em 380 d.C., o Cristianismo converteu-se na religião oficial do Império Romano, o que teve as suas repercussões na região de Petra. Em 395, Constantino fundou o Império Bizantino, com capital em Constatinopla (atual Istambul).
Petra continuou a prosperar sob o seu domínio até o ano em que um terremoto destruiu quase metade da cidade. Contudo a cidade não morreu: após este acontecimento muitos dos edifícios "antigos" foram derrubados e reutilizados para a construção de novos, em particular igrejas e edifícios públicos.
Em 551, um segundo terremoto (mais grave que o anterior) destruiu a cidade quase por completo. Petra não conseguiu se recuperar desta catástrofe, pois a mudança nas rotas comerciais diminuíram o interesse neste enclave.


REDESCOBERTA DE PETRA

As ruínas de Petra foram objeto de curiosidade a partir da Idade Média, atraíndo visitantes como o sultão Baybars do Egipto, no princípio do século XIII. O primeiro europeu a descobrir as ruínas de Petra foi Johann Ludwig Burckhardt (1812), tendo o primeiro estudo arqueológico científico sido empreendido por Ernst Brünnow e Alfred von Domaszewski, publicado na sua obra Die Provincia Arabia (1904).




PETRA NOS DIAS DE HOJE

A 6 de Dezembro de 1985, Petra foi reconhecida como Património da Humanidade pela UNESCO.
Em 2004, o governo jordaniano estabeleceu um contrato com uma empresa inglesa para construir uma auto-estrada que levasse a Petra tanto estudiosos como turistas.
A 7 de Julho de 2007, foi eleita em Lisboa, no Estádio da Luz uma das Novas sete maravilhas do mundo

sábado, 21 de novembro de 2009

Máscaras


O estágio evolutivo em que se encontra a humanidade, o da civilização, mostra que, no processo, o regime da força, dos instintos animalescos, foi substituído pelo da astúcia.
Procura-se a vitória utilizando-se máscaras, que escondem a verdadeira personalidade do seu usuário. Assim se porta a maioria da nossa sociedade e o exemplo mais enfático é o da nossa classe política. Com honrosas exceções, o que se esconde por trás da beleza das máscaras com que se apresentam os nossos políticos?



A arte de se mascarar, historicamente marcante no carnaval de Veneza, pode ser tomado como emblema para a astúcia do atual estágio evolutivo do homem civilizado.
A máscara tem sido a sua principal arma para conquista de seus objetivos, nem sempre confessáveis. Na sociedade tem sido apenas uma arma para esconder fragilidades de personalidades. A evolução, através da espiritualização, vai nos mostrar por inteiro, como de fato somos.

J. Meirelles

Admiremos a beleza das máscara de Veneza, uma verdadeira arte, e meditemos sobre o texto do grande Drummond de Andrade, que, no campo romântico, mostra-nos como é difícil deixar de usar a máscara.
Eterno é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata!


Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que deseja saber...
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.


Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro.

Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.


Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.


Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é dizer "oi" ou “como vai”?
Difícil é dizer "adeus". Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.


Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar. E aprender a dar valor somente a quem te ama.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.


Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.

E é assim que perdemos pessoas especiais.

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