Então Deus lhe abriu os olhos, e ela viu uma fonte. Gênesis 21:19
Quem já fez longas caminhadas em regiões arenosas, onde se escuta apenas a sua própria respiração e o roçar do tênis na areia, tem uma leve noção do que é caminhar no deserto. A mesma paisagem, grãos de areia jogados no rosto pela brisa, arbustos secos e o uivar do vento nas rochas e arbustos. São caminhadas cansativas e o desejo de chegar é permanente.
Esta é a história de uma fuga, de um exílio, mas também a história de um encontro. Em sua primeira fuga, ao se encontrar com o anjo perto de uma fonte, Hagar deu um nome para Deus: “Tu és o Deus que me vê” (Gn 16:13).
Hagar era escrava, mãe solteira e, por motivos de ciúme de sua patroa, Sara, não tinha ninguém para quem trabalhar. Pegou a rota do deserto – temperaturas escaldantes durante o dia e frias à noite.
Ali estava ela, sem rumo, sem força, sem água, um silêncio amedrontador; quando uma voz quebrou o silêncio. Deus falou para aquela mulher: “O que a aflige, Hagar? Não tenha medo!” (Gn 21:17).
Deus sabia não apenas onde Hagar estava, mas conhecia também a tristeza de seu coração. O anjo lhe assegurou que Deus tinha escutado seu clamor e o milagre ocorreu: O Senhor abriu-lhe os olhos. A solução estava bem perto dela.
Os olhos da mulher estavam cegos pelo desespero. Seus erros estavam além de qualquer conserto. Escondeu-se no sofrimento. Fez-se vítima da situação e começou a ter pena de si mesma.
Então, a voz lhe disse: “Não tenha medo!” Deus não a tinha perdido de vista. O Deus que vê a ajudou a ver um poço próximo dali. Ela não tinha ido além da distância em que a graça pudesse alcançá-la.
Por que ela não tinha visto a água que já estava lá? Pela mesma razão pela qual você e eu não discernimos saídas para nossos problemas.
“Hagar, aqui está você, com muitas preocupações que não sabe como administrar, fardos que não sabe como levar; mas há uma solução.”
Deus estava pronto para escutar a dor do coração de Sua filha e resolver os problemas que ela enfrentava na fuga.
Assim também, Jesus está interessado em nossa história. Ele pergunta a cada um de nós o que é que nos aflige e nos angustia. Não há necessidade que Ele não possa suprir. Ele nos dá outra visão. Você tem bem perto de si um poço, uma fonte.
Por que não orar: “Senhor, abre meus olhos para que eu descubra o que providenciaste para mim?”
Quem já fez longas caminhadas em regiões arenosas, onde se escuta apenas a sua própria respiração e o roçar do tênis na areia, tem uma leve noção do que é caminhar no deserto. A mesma paisagem, grãos de areia jogados no rosto pela brisa, arbustos secos e o uivar do vento nas rochas e arbustos. São caminhadas cansativas e o desejo de chegar é permanente.
Esta é a história de uma fuga, de um exílio, mas também a história de um encontro. Em sua primeira fuga, ao se encontrar com o anjo perto de uma fonte, Hagar deu um nome para Deus: “Tu és o Deus que me vê” (Gn 16:13).
Hagar era escrava, mãe solteira e, por motivos de ciúme de sua patroa, Sara, não tinha ninguém para quem trabalhar. Pegou a rota do deserto – temperaturas escaldantes durante o dia e frias à noite.
Ali estava ela, sem rumo, sem força, sem água, um silêncio amedrontador; quando uma voz quebrou o silêncio. Deus falou para aquela mulher: “O que a aflige, Hagar? Não tenha medo!” (Gn 21:17).
Deus sabia não apenas onde Hagar estava, mas conhecia também a tristeza de seu coração. O anjo lhe assegurou que Deus tinha escutado seu clamor e o milagre ocorreu: O Senhor abriu-lhe os olhos. A solução estava bem perto dela.
Os olhos da mulher estavam cegos pelo desespero. Seus erros estavam além de qualquer conserto. Escondeu-se no sofrimento. Fez-se vítima da situação e começou a ter pena de si mesma.
Então, a voz lhe disse: “Não tenha medo!” Deus não a tinha perdido de vista. O Deus que vê a ajudou a ver um poço próximo dali. Ela não tinha ido além da distância em que a graça pudesse alcançá-la.
Por que ela não tinha visto a água que já estava lá? Pela mesma razão pela qual você e eu não discernimos saídas para nossos problemas.
“Hagar, aqui está você, com muitas preocupações que não sabe como administrar, fardos que não sabe como levar; mas há uma solução.”
Deus estava pronto para escutar a dor do coração de Sua filha e resolver os problemas que ela enfrentava na fuga.
Assim também, Jesus está interessado em nossa história. Ele pergunta a cada um de nós o que é que nos aflige e nos angustia. Não há necessidade que Ele não possa suprir. Ele nos dá outra visão. Você tem bem perto de si um poço, uma fonte.
Por que não orar: “Senhor, abre meus olhos para que eu descubra o que providenciaste para mim?”
José Maria Barbosa Silva
Julimar minha querida que texto mais lindo esta sua post,,que benção de Deus em nossas vidas é podermos deixar que nossos ólhos se abram para o óbvio que as vezes teimamos em não enchergar,,
ResponderExcluiro poder e o amor de Deus em nossas vidas,,,
obrigada por compartilhar com seus amigos luz tão linda,desta post,,bjs marlene
Querida Marlene
ResponderExcluirQuantas vezes fechamos os olhos e não vemos as grandes bençãos que o Senhor derrama em nossas vidas a cada instante, estando nós sempre focados para os nossos problemas. Mostremos aos nossos problemas o grande Deus que nos ampara, nos consola ,nos guia e nos liberta.
Obrigada querida pela sua visita e pelo carinho
Um grande beijo
Julimar