quarta-feira, 6 de julho de 2011

ENFARTO FEMININO É DIFERENTE!!!!!


LEIAM, IMPORTANTE!!

"...Ela comentou que não se sentia bem... Doíam-lhe as costas.....
Foi deitar-se um pouco até que passasse.. Mais tarde, quando fui ver
como ela estava, a encontrei sem respiração...
Não a puderam reviver..."

Comentou o marido ao médico já no Hospital.

Eu sabia que os ataques cardíacos nas mulheres são diferentes, mas
nunca imaginei nada como isto. Esta é a melhor descrição que li
sobre esta terrível experiência.. .

Sabias que os ataques cardíacos nas mulheres raramente apresentam os
mesmos sintomas 'dramáticos' que anunciam o enfarto nos homens? Me
refiro à dor intensa no peito, o suor frio e o desfalecimento
(desmaio, perda de consciência) súbito que eles sofrem e que vemos
representados em muitos filmes.

Para que saibam como é a versão feminina do enfarto, uma mulher que
experimentou um ataque cardíaco nos vai contar sua história:

'Eu tive um inesperado ataque do coração por volta de 22h30min, sem
haver feito nenhum esforço físico exagerado nem haver sofrido algum
trauma emocional que pudesse desencadeá-lo. Estava sentada, muito
agasalhadinha, com meu gato nos joelhos vendo novela.
Um pouco mais tarde, senti uma horrível sensação de indigestão,
como quando - estando com pressa - comemos um sanduíche, engolindo-o
com um pouco de água.

Esta foi minha sensação inicial... O 'único problema' era que eu
NÃO HAVIA comido NADA desde às 17:00h...

Depois, desapareceu esta sensação e senti como se alguém me
apertasse a coluna vertebral (pensando bem, agora acredito que eram os
espasmos em minha aorta). Logo, a pressão começou a avançar para o
meu esterno (osso de onde nascem as costelas no peito). O processo
continuou até que a pressão subiu à garganta e a sensação correu,
então, até alcançar ambos os lados de meu queixo.. Tirei os pés do
puff e tratei de ir até o telefone, mas caí ...

Levantei me apoiando em uma cadeira e caminhei devagar até o
telefone para chamar a emergência. Disse que acreditava estar tendo
um ataque cardíaco e descrevi meus sintomas. Tratando de manter a
calma, informei o que se passava comigo. Eles me disseram que viriam
imediatamente e me aconselharam deitar-me perto da porta, depois de
destrancá-la para que pudessem entrar e me localizar rapidamente.

Segui as instruções, deitei no chão e, quase imediatamente, perdi
os sentidos.

Acordei com o cardiologista me informando que havia introduzido um
pequeno balão em minha artéria femural para instalar dois 'stents'
que mantivessem aberta minha artéria coronária do lado direito.

Graças a minhas explicações precisas, os médicos já estavam
esperando prontos para atender-me adequadamente quando cheguei ao
hospital.

Dicas importantes:

1. Dizem que muito mais mulheres que homens morrem em seu primeiro (e
último) ataque cardíaco porque não identificam os sintomas e/ou os
confundem com os de uma indigestão. CHAMEM a AMBULÂNCIA, se sentem
que seu corpo experimenta algo estranho. Cada um conhece o estado
natural (normal) de seu corpo. Mais vale uma 'falsa emergência' do
que não atrever-se a chamar e perder a vida...

2. Notem que disse 'chamem os Paramédicos/Ambulância'. AMIGAS, o
tempo é importante, e as informações precisas também.

3. Não acreditem que não possam sofrer um ataque cardíaco porque
seu colesterol é normal ou 'nunca tiveram problemas cardíacos'....

Os ataques cardíacos são o resultado de um stress prolongado que
faz que nosso sistema segregue toda classe de hormônios daninhos que
inflamam as artérias e tecido cardíaco.Por outro lado, as mulheres
que estão entrando na menopausa ou já a ultrapassaram, perdem a
proteção que lhes brindava os estrogênios, pelo que correm igual
risco de sofrer mais problemas cardíacos do que os homens.

Um cardiologista disse que se todos os que receberem esta mensagem o
enviarem a 10 mulheres, poderemos estar certos de que ao menos UMA
vida se SALVARá. Por isto, seja bom amigo e envie este artigo a todas
as mulheres que lhes são tão _QUERIDAS_ ...

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"... que vosso amor cresça cada
vez mais no pleno conhecimento e
em todo o discernimento." - Paulo
(Filipenses. 1:9.)

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