quinta-feira, 27 de agosto de 2009

experiência com Deus - e nada mais


Há milhares de anos que há religiões no mundo, centenas e centenas, mas nenhuma religião, antiga ou moderna, conse­guiu dar paz e felicidade à Humanidade como tal, embora alguns homens individuais tenham alcançado essa felicidade.
A experiência de Deus é um fenômeno essencialmente individual, místico, nunca social; não existe nenhuma religião organizada que possa dar ao homem essa experiência. O pró­prio cristianismo, assim como ficou conhecido no curso da história, não pode dar ao homem essa experiência.
O Cristo não fundou o Cristianismo por nós conhecido; não organizou nenhuma Igreja no sentido social — mostrou o caminho indi­vidual por onde cada ser humano pode adquirir a experiência íntima de que “eu e o Pai somos um... eu estou no Pai, e o Pai está em mim”. Ekklesía (em latim ecclesia, em português igreja) é um termo não de massa, mas de elite. A verdadeira Ekklesía (de ek-kaléo, evocar) consta de pequena escola ou elite dos que foram “evocados”, selecionados da grande massa anônima dos profanos; os que foram individualmente evocados ou chamados pela graça para um contato especial com a Divindade; são os “iniciados nos mistérios do reino de Deus”.
As religiões sociais, organizadas, são necessárias para reprimir, na medida do possível, o egoísmo humano de­sencadeado pelo despertar do ego físico-mental-emocional, pela persona do ego. Mas o papel da religião social não é dar ao homem a experiência de Deus, que é um fenômeno essencialmente individual, místico, inacessível a qualquer organização.
As religiões organizadas, ético-sociais, têm dado à humani­dade muitas coisas boas — moralidade, caridade, assistência social, literatura, música, pintura, arte em geral —, mas ne­nhuma religião deu, nem jamais dará ao homem aquilo de que ele mais necessita, a “única coisa necessária”, a experiên­cia de Deus.
Quando o homem tem essa experiência, pode dispensar todas as outras coisas como supérfluas ou secun­dárias; se não tem essa experiência, nenhuma dessas outras coisas resolve o problema central de sua existência.
O problema central da existência humana é ser feliz. Mas essa felicidade não deve depender de algo que não dependa dele; não deve ser criada por circunstâncias externas, e sim deve brotar da profundeza interna do próprio homem. Felici­dade, ou pseudofelicidade, criada por circunstâncias externas, pode ser também destruída por essas circunstâncias; é precária e incerta, e por isso não é verdadeira e duradoura felicidade.
Ser feliz vem de ser bom.
Mas há dois modos de ser bom: pode o homem ser sacrificialmente bom — e pode ser jubilosamente bom. Somente esse segundo tipo de ser bom é que resolve, definitivamente, o problema central da felicidade humana. Enquanto o ser bom ainda for difícil, amargo, sacrificial, está o homem a caminho da felicidade, mas ainda não é solidamente feliz.
Enquanto o homem da terra não fizer a vontade de Deus assim como o fazem os homens dos céus — isto é, espontânea e, jubilosamente - não está garantida à felicidade do homem.
Mas esse cumprimento da vontade de Deus, assim na terra como nos céus, é impossível ao homem que não tenha experiência íntima e direta de Deus - porque essa experiência de Deus coincide com a experiência do verdadeiro Eu do próprio homem.
Se é verdade que esse Eu central do homem é “o espírito de Deus que habita no homem”, no dizer de São Paulo, ou “o reino de Deus dentro do homem”, então a experiência do nosso divino Eu é a experiência do próprio Deus. O Deus imanente ao homem é o Deus transcendente do Universo.
O homem que chega a essa experiência vital chegou ao conhecimento da verdade — da verdade libertadora.
E só esse homem é sólida e irrevogavelmente feliz.
Sem essa experiência o homem é infeliz, no meio de todos os seus gozos.
Com essa experiência o homem é feliz, mesmo no meio de sofrimentos.
Felicidade ou infelicidade não são estados do Eu central, são algo que o homem é, e não algo que ele apenas tenha.
A perfeita harmonia do Eu humano com a Realidade divina é a felicidade.
Somente o homem, individualmente, pode-se fazer feliz ou infeliz

sábado, 22 de agosto de 2009

De hoje em diante

Você já traçou, alguma vez, um plano de felicidade ainda que por apenas um dia?
Pois uma pessoa nos enviou um plano que trará dias muito felizes para quem o seguir.
Ela se propôs ao seguinte:
De hoje em diante, todos os dias, ao acordar, direi: eu hoje vou ser feliz!
Vou lembrar de agradecer ao sol pelo seu calor e luminosidade.
Sentirei que estou vivendo, respirando.
Posso desfrutar de todos os recursos da natureza, gratuitamente.
Não preciso comprar o canto dos pássaros, nem o murmúrio das ondas do mar.
Lembrarei de observar a beleza das árvores, das flores, da relva, da natureza em geral.
Vou sorrir mais, sempre que puder.
Vou cultivar mais amizades e neutralizar as inimizades.
Não vou julgar os atos dos meus semelhantes e vou aprimorar os meus.
Lembrarei de ligar para alguém só para dizer que estou com saudades.
Reservarei alguns minutos de silêncio para ter a oportunidade de ouvir.
Não vou lamentar nem amargar as injustiças, mas vou pensar no que posso fazer para diminuir seus efeitos.
Terei sempre em mente que o tempo passado não volta mais e vou aproveitar bem todos os minutos.
Não vou sofrer por antecipação, prevendo futuros incertos, nem com atraso, lembrando de coisas sobre as quais não posso fazer nada.
Não vou sofrer pelo que não tenho e que gostaria de ter, e buscarei ser feliz com o que possuo.
E o maior bem que tenho é a própria vida.
Vou lembrar de ler uma poesia, ouvir uma canção e dedicá-las a alguém.
Vou fazer algo por alguma pessoa sem esperar nada em troca, apenas pelo prazer de vê-la sorrir. Vou lembrar que existe alguém que me quer bem, e dedicar uns minutos para pensar em Deus, assim ele saberá que está sempre em meu coração.
Vou procurar transmitir um pouco de alegria aos outros, especialmente quando sentir que a tristeza e o desânimo querem se aproximar.
E, quando a noite chegar, eu vou olhar para o céu, para as estrelas e para o luar e agradecer aos anjos e a Deus, porque hoje eu fui feliz!
Sem dúvida esse é um roteiro traçado por alguém que deseja realmente conquistar a paz de consciência e, por conseqüência, a felicidade.
E nós podemos até dizer que tudo isso é muito difícil de alcançar, mas uma coisa é certa: é bem simples.
A única coisa que precisamos, é ter vontade.
E para acionar a vontade, basta querer.
Minutos de Sabedoria

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O medo e a Fé


Este final de semana assisti a uma palestra muito interessante sobre o tema Determinação e Fé. E a relaçao do medo e a fé é algo que enfrentamos diariamente na tomada de decisões.

A verdadeira viagem que fazemos na vida é a interior. Enquanto não aprendermos que o verdadeiro caminho é em direção aos nossos sentimentos, não nos possibilitaremos a construção da felicidade.
Sim, porque a felicidade é algo que se constrói diariamente, com consciência e controle de algumas emoções negativas que direcionamos ao mundo ou que se voltam contra nós.
Possuímos um grande inimigo, o medo. O medo e a fé são sentimentos opostos, pois o medo só acontece quando a fé se ausenta de nossos corações.

Enquanto temos fé, não sentimos medo. Por mais dificuldades e perdas que enfrentarmos em nossas vidas, ainda temos a força que nos fez sobreviver neste mundo difícil, a capacidade de construir, de refletir, de planejar um novo futuro.
Sem fé, sem acreditar que podemos, sem se apropriar dessa energia positiva que trazemos dentro de nós, abrimos um espaço perigoso, fortalecemos o medo, a dúvida se instala em nossas mentes e fechamos nossos corações.
Existem dois tipos de medo: o bom e o ruim. O medo bom é aquele que nos protege, que impõe os limites necessários à nossa caminhada, nos alertando dos perigos.
Já o medo ruim nos paralisa, deixamos de correr riscos, a vida deixa de ser uma aventura e se torna pesada, sem nenhuma graça, não abrimos mais os braços para receber o novo em nossas vidas. Só sentimos medo se não nos entregamos a mais nada, se não sentimos mais a intensidade dos melhores sentimentos que todos temos.

Somos seres reflexivos, ou seja, temos o poder de reflexão para reavaliar nossas vidas e observar minuciosamente cada passo, cada sentimento, cada escolha e certamente com os olhos bem abertos aos nossos erros e acertos poderemos diferencia-los, e começar um novo e consciente caminho. Não se deve pensar na segurança desse caminho, pois viver é correr riscos, se aventurar.
Apenas entre em contato com aquilo que lhe faz feliz. É importante que você fique atento e aprenda a diferenciar a felicidade do prazer. A cada escolha que fazemos, devemos perceber se o que optamos traz felicidade ou prazer.
Há uma grande diferença entre os dois: aquilo que nos dá prazer é efêmero, o estado de felicidade é eterno. Veja bem, felicidade não é um sentimento de euforia, de estar com a energia sempre altíssima. É um estado de certa placidez e tranqüilidade, um sentimento de paz e harmonia.
É sempre melhor optar por algo que nos traga felicidade, que nos faça mais feliz. Só assim poderemos enfrentar as dificuldades inerentes à vida. Perceba que a escolha certa sempre envolve algum sacrifício de nosso prazer. É necessário um aprendizado do controle de nossos instintos para saber escolher o que nos trará felicidade.

Por exemplo, quando vemos um vestido ou um carro novo e percebemos que seu preço é elevado demais para nos responsabilizarmos pelo pagamento, mas mesmo assim insistimos em querer aquele objeto de prazer a qualquer custo, e no impulso o compramos, fazemos um financiamento, nos endividamos, enfim, nos aliviamos da tensão que o desejo por esse objeto provocou em nosso organismo.
Nos sentimos felizes? Acredito que sim, mas temporariamente. Não passará muito até nos darmos conta de que a excitação do prazer que sentimos terminou e a única coisa que restou foi uma enorme dívida e junto com ela uma enorme dor de cabeça.
O prazer foi embora e junto com ele a felicidade. Quanto mais focarmos nossa felicidade em coisas fora de nós, mais infelizes nos tornaremos, porque a ambição e a necessidade de sucesso apenas aumenta nossa insegurança.

Quanto mais possuímos, mais inseguros nos tornamos, criamos mais ansiedade pelo apego que temos àquilo que conquistamos. Quanto mais temos, mais queremos ter em nome da segurança. Vamos nos aprisionando a cada conquista com medo de perder aquilo que conquistamos.
A sensação de poder desenvolve a arrogância. Qual a emoção que está por trás de tudo isso? O medo! E o que está por trás do medo? A ausência da fé.

Chego à conclusão que possuímos mais possibilidades de desenvolver a felicidade quando sentimos fé. Mas a fé é também algo que se desenvolve, diariamente, um exercício.
"A fé remove montanhas, não foi o que disse Jesus? E por que é tão difícil termos fé? Por que é tão difícil a entrega no simples movimento circular da vida? Como desenvolver fé e felicidade em um mundo como o nosso? Devemos refletir. Faça algumas perguntas a você mesmo relativas a esse tema.
- O que é ter fé para mim?- O que a falta de fé gera em mim? Ansiedade? (adivinhe qual o sentimento que habita largamente por baixo da ansiedade? O medo!)- O que tenho feito efetivamente para ser feliz?- O que tenho feito efetivamente para desenvolver a fé na vida?
Pare e reflita sobre sua vida, suas angústias e principalmente seus medos. E comece um programa de mudança que deve partir de dentro de você. Esse exercício pode funcionar como um começo para a construção de uma vida nova e mais feliz!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

O Patinho Feio e o valor do respeito

Quem não conhece a história do Patinho Feio?

Quem nunca sofreu ou ao menos se comoveu com sua trajetória de sofrimento apenas por ser considerado feio e estranho aos seus? A riqueza da história de Hans Christian Andersen reside na capacidade de nos tocar profundamente, de despertar em nós o sentimento de amor ao próximo, de solidariedade e de respeito às diferenças.

Na história, como na vida real, o preconceito de cor, gênero, credo ou classe social prescinde de lógica e de racionalidade para se estabelecer. Não há alegação plausível, nem por parte dos intolerantes, a capacidade de refletir sobre a importância do outro como peça fundamental no jogo social.

Um jogo que necessita das relações de troca, de amizade e de aprendizado que vêm da convivência pacífica entre todos – independentemente da origem ou da história de cada um.

Seja em casa ou na escola, temos o dever de orientar nossas crianças para a aceitação do outro, para a compreensão de que condutas preconceituosas só colaboram para a degradação das relações e da sociedade com um todo.

A mensagem de Andersen é clara: a despeito das experiências dolorosas, temos de continuar acreditando em nós mesmos e também nos outros – mesmo que, a princípio, pareçam tão diferentes. Temos de acordar para o fato de que todos podemos ser como cisnes belíssimos, prontos para aproveitar a primavera e para viver uma vida pacífica e digna.

A responsabilidade é nossa.
Fonte: Pedagogia do Amor - Gabriel Chalita

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Princípio do Vazio

Tens o hábito de juntar objectos inúteis neste momento, crendo que um dia (não sabes quando) poderás precisar deles.

Tens o hábito de juntar dinheiro só para não o gastar, pois pensas que no futuro poderá fazer falta.

Tens o hábito de guardar roupa, brinquedos, sapatos, movéis, utensílios domésticos e outras coisas que já não usas há bastante tempo.

Tens o hábito de guardar o que sentes, broncas, ressentimentos, tristezas, medos, pessoas, etc. …E dentro de ti ?…
Não faças isso! É anti-prosperidade.

É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem à tua vida.

É preciso eliminar o que é inútil em ti e na tua vida, para que a prosperidade venha.

É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que tu desejas.

Enquanto estiveres material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades.

Os bens precisam de circular…
Limpa as gavetas, os armários, o teu quarto, a garagem.

Dá o que tu já não usas.

A atitude de guardar um montão de coisas inúteis amarra a tua vida.

Não são os objectos guardados que param a tua vida, mas o significado da atitude de guardar. Quando se guarda, considera-se a possibilidade de falta,de carência.

É acreditar que amanhã poderá faltar e tu não terás meios de prover às tuas necessidades.

Com essa postura, tu estás a enviar duas mensagens para o teu cérebro e para a tua vida:

1º… tu não confias no amanhã

2º… tu crês que o novo e o melhor NÃO são para ti, já que te alegras com guardar coisas velhas e inúteis.

Depois de ler isto, não o guardes…partilha-os com os outros.

Joseph Newton.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Elegância


Uma pessoa elegante se difere das demais em suas opiniões, critérios, gostos, preferências, ou seja, através de tudo aquilo que forma a sua maneira de pensar e que pode exteriorizar através de suas expressões ao andar, falar, ouvir e gesticular.

Nosso comportamento traduz o que verdadeiramente somos, (a não ser que exista alguém que viva 24 horas por dia mascarando o que é verdadeiramente por dentro) a elegância é algo que traduz simplicidade, maestria, delicadeza.

A elegância não se dá apenas no ato de vestir um vestido maravilhoso ou colocar alguns acessórios ou até mesmo usar alguns cosméticos. Se uma pessoa tem uma personalidade vulgar, não terá como improvisar uma elegância ao se adornar de maneira correta, por que na realidade a elegância surge do nosso espírito.

sábado, 8 de agosto de 2009

Pai, o melhor discipulador


Nos dias atuais temos observado que a família tem transferido a responsabilidade da educação dos filhos para as instituições.
A educação humanista, secular é responsabilidade da escola, a educação religiosa é responsabilidade da igreja, mas os pais não se dão conta de que a responsabilidade maior pela formação do caráter de uma criança é deles.
Não que as instituições não tenham participação relevante nesse processo, porém, é na família que a criança terá todas as referências necessárias para a formação e desenvolvimento da sua personalidade.
Nós, os pais, quando transferimos para outros a educação, ou o discipulado, dos nossos filhos, corremos o risco de ver impresso no caráter deles a marca de um educador ou discipulador que pode ser bom ou ruim, dependendo dos valores que tal pessoa tem, sem contar que muitas crianças, por não terem no pai um bom referencial de autoridade (Ef. 6:4) , de amor, de carinho, e de disciplina (Pv .23:13 e 14) passam a ver como referencial os professores e pastores que, sem querer, ou de forma involuntária, acabam tirando a autoridade dos pais.
Então, os filhos acabam honrando pessoas estranhas, quando, na verdade, essa honra deve ser dirigida aos pais, para que o filho possa atrair as bênçãos de Deus sobre si (Ef 6:2 ; Ex 20:12).
Nestes dias precisamos estar atentos a tudo aquilo que vem agredir aos nossos filhos, como os meios de comunicação, que declararam guerra contra as crianças, os adolescentes e os jovens, transmitindo “entretenimentos” degenerados e nocivos para dentro dos nossos lares, com anúncios publicitários que exploram os desejos e as fraquezas dos nossos filhos.
As crianças crescem muito rápido. Hoje, mal começam a respirar e já são lançadas num mundo adulto, agressivo e permissivo. A sociedade concentra-se cada vez mais nos desejos dos adultos e as crianças são as perdedoras.
Nós, pais, temos que entender que somos os melhores discipuladores dos nossos filhos e diante de Deus somos os responsáveis para ensinar-lhes os estatutos, os mandamentos e preceitos divinos.
Nós, os pais, somos os responsáveis para ensinar aos nossos filhos a bondade e a misericórdia com que Deus nos trata. Devemos ter a consciência de que somos a janela pela qual eles verão a Deus, o espelho que vai refletir neles a imagem de Jesus. Então eles serão como árvores plantadas junto a ribeiros de águas, que darão fruto na estação própria, e, o que é melhor, tudo o que fizerem prosperará (Sl 1:3).
Você, papai, é o melhor discipulador do seu filho. Assuma isso e a sua descendência será alvo da graça de Deus.

Feliz dia dos pais

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Hoje é tempo de ser feliz!


A vida é fruto da decisão de cada momento.

Talvez seja por isso, que a ideia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver.

Viver é plantar.
É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existência as mais diversas formas de sementes.

Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos.

Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós, será plantação que poderá ser vista de longe...

Para cada dia, o seu empenho.

A sabedoria bíblica nos confirma isso, quando nos diz que "debaixo do céu há um tempo para cada coisa!"

Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado.
As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.
Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra que somos, frutos que sejam agradáveis aos olhos!
Infelicidade, talvez seja o contrário.
O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do
cultivo.
Sempre é tempo de lançar sementes...
Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo tempo.
Sementes de ontem, frutos de hoje, Sementes de hoje, frutos de amanhã!
Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra.
Cuidado com os semeadores que não lhe amam.
Eles têm o poder de estragar o resultado de muitas coisas.
Cuidado com os semeadores que você não conhece.
Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...

Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você,
afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.

Cuidado com os amores passageiros...
eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam...

Cuidado com os invasores do seu corpo...
eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem...
Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar...
eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena...

Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí...
elas costumam estragar o nosso referencial da verdade...

Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos...
elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.

Não tenha medo de se olhar no espelho.

É nessa cara safada que você tem, que Deus resolveu expressar mais uma vez, o amor que Ele tem pelo mundo.

Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.

Não coloque um ponto final nas suas esperanças.
Ainda há muito o que fazer,
ainda há muito o que plantar,
e o que amar nessa vida.

Ao invés de ficar parado no que você fez de errado,
olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito...

A vida ainda não terminou.
E já dizia o poeta "que os sonhos não envelhecem..."
Vai em frente. Sorriso no rosto e firmeza nas decisões.

Deus resolveu reformar o mundo, e escolheu o seu coração para iniciar a reforma.
Isso prova que Ele ainda acredita em você.
E se Ele ainda acredita, quem sou eu pra duvidar... (?)

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

temas importantes para os dias de hoje


1-SÓ NÃO ERRA QUEM NÃO FAZ

Errar não é só humano, como necessário. O desenvolvimento e a aprendizagem ocorrem muito mais através da análise de nossos erros do que pelo louvor de nossos acertos. É preciso ter a coragem de errar.

2-PARE DE RECLAMAR

Tem gente que só consegue ver defeitos, erros, encontrar motivos e, cada vez mais, reclamar de tudo e de todos. Essas pessoas precisam ser treinadas novamente para ver o outro lado do mundo. Precisam mudar enquanto é tempo.

3-O PODER DO ENTUSIASMO
Há pessoas que ficam esperando a vida melhorar, o sucesso chegar, para depois se entusiasmarem. A verdade é que jamais irão se entusiasmar com coisa alguma. O entusiasmo é que traz o sucesso.

4-DECIDA COM RAPIDEZ

Hoje, no mundo empresarial, não é mais o maior que vencerá o menor, mas sim, o mais rápido é que vencerá o mais lento. É preciso decidir com rapidez! Mais vale tomar 20 decisões por dia, sendo 5 erradas, do que tomar somente 5 decisões, mesmo que as 5 sejam todas certas. Lembre-se: vencerá quem fizer. Fará quem tomar primeiro a decisão de fazer.

5-SAIBA RELAXAR

O mundo de hoje é extremamente tenso. A tensão leva à ansiedade e esta traz a tensão. Neste círculo vicioso, o executivo não consegue decidir bem. É preciso relaxar, tirar férias. Os problemas não passarão com a sua ansiedade. Eles só irão piorar. Pense nisso.

6-MUDAR: A ÚNICA CERTEZA ESTÁVEL
Viver hoje exige uma grande disposição para mudança e para novidade. Exige, também, um constante esforço de rompimento com o passado, com a linguagem, com os conceitos e modos com os quais sempre fizemos as coisas.

7-MOTIVAR É OUVIR

Só ouvindo atentamente o que seus subordinados têm a dizer é que você, como executivo, poderá tomar decisões cada vez mais acertadas. Saia da sua sala ou gabinete e vá ouvir as pessoas com quem trabalha. Motivar é principalmente ouvir.

8-O EMPREENDEDOR DE SUCESSO

Um estudo realizado nos EUA definiu cinco características básicas para um empresário obter sucesso em seu negócio. São elas: 1) Um alto grau de energia; 2) Capacidade de pensar como um empreendedor; 3) Talento no relacionamento com as pessoas; 4) Habilidade em comunicação; 5) Conhecimento técnico daquilo que faz.

9-3 RAZÕES PARA O FRACASSO
1 . Insensibilidade a outras pessoas; 2. Fazer “política” na empresa e colocar seus interesses pessoais acima dos interesses da empresa; 3. Inflexibilidade . Faça esse exame de consciência e mude. Mude, enquanto há tempo para mudar. O sucesso o espera.

10-NÃO SE ECONOMIZE

Quanto mais uma pessoa se economiza, mais os outros a economizarão, não contando nada a elas, não as envolvendo nas decisões, não perdendo, enfim, tempo com elas. E assim, elas vão ficando cada vez mais “por fora” ou alheias a tudo o que acontece e, é lógico, serão logo esquecidas nas promoções, nas oportunidades de crescimento pessoal e profissional.

11-A PALAVRA É EMPOWERMENT

As empresas de sucesso e de alto padrão nos dias de hoje descobriram uma nova palavra: “ EMPOWERMENT”, que significa literalmente “dar poder”, “dar autonomia”aos funcionários para que eles próprios diagnostiquem, analisem e proponham soluções para os problemas da empresa.

12-A INVEJA

As pessoas invejosas são pessoas doentes que não suportam a si mesmas e somente conseguem se olhar através do espelho do sucesso alheio. Essas pessoas precisam de ajuda . Leve-as a ver seus próprios pontos positivos, suas virtudes e suas possibilidades de vencer pelos próprios méritos.

13-INVISTA EM VOCÊ

Quem não investe em si próprio perde o direito de reclamar dos outros não investirem em sua pessoa. A primeira pessoa que deve investir em nós, somos nós próprios. Faça um exame de consciência e veja qual foi a última vez que você tirou de seu orçamento ou de seu tempo livre, dinheiro e tempo e investiu na sua própria formação, aperfeiçoamento e desenvolvimento.

14-VALORIZE A INTUIÇÃO

Momento da percepção é o momento da ação. Intuições são percepções muito importantes. Se nesse momento você colocá-las em ação, seu trabalho renderá muito mais. Quando ocorrer uma idéia nova, brilhante, aja rapidamente. Essa mesma idéia pode ter surgido na cabeça de outras pessoas. Aquele que confiar mais na sua intuição e agir primeiro será o vencedor.

15-TENHA A ATITUDE DE APRENDER SEMPRE

Quanto mais alto o seu nível hierárquico, mais você precisa ouvir, ler e participar de palestras e cursos. Procure não perder nenhuma oportunidade de crescer, aperfeiçoar-se com a experiência alheia, trocar idéias, enfim, aprender.

16-ACABE COM A ARROGÂNCIA

Proporcionar uma administração participativa é uma exigência de hoje. A arrogância de achar que sabe tudo, que é “o bom”, que não precisa acatar críticas, não tem mais vez. Cuidado! A arrogância é o começo do fim da pessoa e da empresa. Pratique a humildade.


Prof. Marins

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